Para alguns vistos, é necessário limitar o número de vistos para tornar mais fácil para as pessoas que desejam imigrar para os Estados Unidos.
Uma questão que foi completamente esquecida pelo governo de Donald Trump, o novo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, promete uma mudança promissora. Ele anunciou propostas para mudar a política de imigração no país. Um dos pontos principais é regularizar o estatuto dos imigrantes já residentes e reinvestir no Departamento de Segurança (DHS) para voltar a contratar os profissionais despedidos da gestão anterior.
Um dos principais pontos da proposta que o novo governo enviará ao Congresso americano é a reforma da imigração. Existem vários vistos para reexame, por exemplo, H1, H2, L, dos quais é falado há muito tempo.
Os responsáveis pela imigração podem facilmente dizer que existem vários vistos idênticos, o que nem sempre é benéfico para a legislação. Pelo contrário, é péssimo para o ordenamento jurídico, para quem avalia e analisa.
No caso de um agente de imigração, um agente consular que analisa o processo, esses especialistas não têm formação jurídica, não são advogados e não têm conhecimento jurídico. Na verdade, o conhecimento que eles têm é o texto que aprenderam e estudaram para poder analisar a lista de verificação de requisitos. Mas eles não têm treinamento para tomar uma decisão judicial nesta situação.
Muitas das regras de visto de entrada nos Estados Unidos exigem um reexame e adaptação às novas realidades deste país, porque o país é muito antigo. Para se ter uma ideia, existem vistos que foram feitos durante a revolução industrial, quando havia mais empregos do que pessoas. A realidade é diferente hoje.
Portanto, é imperativo reajustar o desemprego, a demanda e a necessidade dos EUA de contratar trabalhadores internacionais para atrair profissionais como Wizami EB2.
Os Estados Unidos sempre foram uma grande fonte de recursos internacionais por meio da emissão de vistos EB5, trazendo muitos investimentos, projetos e fundos. O que significa que tudo precisa ser reavaliado e feito de uma forma que não afete os cerca de 30 milhões de desempregados nos Estados Unidos, embora eu não acredite nesse número.
Nos Estados Unidos, há uma diferença entre desempregados e desempregados. Na verdade, 25 milhões de pessoas estão sem trabalho porque há uma demanda que o presidente Trump infelizmente não pôde ou não quis ver, e esse é um trabalho que um americano não quer fazer e, portanto, o país precisa de muito trabalho internacional. trabalhadores para poder atender a essa demanda e manter a economia aquecida.
Observe que essas mudanças incluem um reinvestimento no DHS – Departamento de Segurança Interna, Departamento de Segurança Interna dos EUA.
O ex-presidente Donald Trump se opôs veementemente à imigração para os Estados Unidos e promoveu a abolição de fato do DHS, a demissão de cerca de 13.000 trabalhadores e cortes drásticos no orçamento.
O DHS tinha um orçamento estimado de US $ 1,2 bilhão e recebeu apenas US $ 250 milhões no ano fiscal de 2021, reduzindo drasticamente os custos com demissões de pessoal.
A situação atingiu um nível tão drástico que funcionários de consulados, embaixadas e do Departamento de Imigração, que já tratavam de dez casos, começaram a analisar cerca de 300.
Vale ressaltar que estamos falando de pessoas que têm família, se preocupam com o trabalho, precisam levar dinheiro para casa, e quando há caos e desconforto interno na empresa onde você trabalha, isso reflete o seu dia.
Trabalhadores que antes analisavam 10 processos repentinamente tornaram-se responsáveis por 300, atingindo níveis de estresse mental tão altos que é impossível produzir a mesma qualidade em tão pouco tempo para poder fazer uma análise.
Durante a campanha, o presidente Biden disse que promoveria o reinvestimento em agências de imigração e segurança interna e recontrataria pelo menos 10.000 trabalhadores. Essa ação certamente vai desonerar os setores responsáveis pela análise dos processos migratórios, trazer alívio para muitos e trazer o ritmo de volta ao estado anterior.